Quando eu amo, amo demais, amo de verdade. Quando eu amo, amo até mesmo quando o outro já decidiu parar de amar e partiu. Quando amo, amo mesmo depois do fim, quando o coração fica apanhando da saudade e chorando a dor da ausência. Quando eu amo, amo por completo, pois não sei ser menos que isso, não sou metade, sou inteira e transbordo.
Mas não amo todos que entram em minha vida não, pois o amor também é confiança e conquista, mas amo com todo o coração aqueles que conseguem me cativar. O amor é tão essencial quanto o ar que respiramos e tão complexo que nem mesmo um grande gênio poderia de fato explicá-lo, pois nem mil fórmulas ou palavras poderiam desmistificar esse sentimento velho conhecido de tantos e completo estranho para outros.
E como muitas coisas o amor também tem seu outro lado, amar é lindo, mas também dói. E às vezes dói tanto quanto uma dor física. Dói como um tapa que arde e deixa marca, dói como aquele cortezinho de papel que apesar de não parecer grande coisa fica ali te incomodando. Porém, amar sempre vai ser uma das melhores coisas de se sentir e uma das melhores coisas de se viver. Feliz aquele que já amou um dia. E mais feliz ainda aquele que tem junto de si seus seres amados.
Então mesmo que possa doer, ame! Ame sem medidas, sem regras, sem medo, ame com exagero mesmo, exagero de um coração que sabe sentir. A primeira recompensa é se sentir vivo e a segunda é receber amor de volta. Não importa se não for na mesma proporção, pois cada qual tem sua medida de amar. Que seja amor, que tenha amor, que sinta amor e que viva o amor. Essa é a forma essencial de não apenas passar pela vida, mas sim de vivê-la de verdade.
Mesmo que possa doer, ame!
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